OBS: A FONTE DO GABARITO DA UNESP FOI RETIRADO DO SITE GLOBO.COM, deste link, (http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0,,MUL1378141-5604,00-UNESP+CONFIRMA+O+USO+DA+NOTA+DO+ENEM+NO+SEU+VESTIBULAR.html)
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RESPOSTA CORRETA LETRA (E)
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RESPOSTA CORRETA LETRA (B)
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RESPOSTA CORRETA LETRA (C)
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RESPOSTA CORRETA LETRA (A)
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CLICK E LEIA SOBRE IRONIA
pt.wikipedia.org (IRONIA)
A ironia é um instrumento de literatura ou de retórica que consiste em dizer o contrário daquilo que se pensa, deixando entender uma distância intencional entre aquilo que dizemos e aquilo que realmente pensamos. Na Literatura, a ironia é a arte de gozar com alguém ou de alguma coisa, com vista a obter uma reacção do leitor, ouvinte ou interlocutor.
Ela pode ser utilizada, entre outras formas, com o objetivo de denunciar, de criticar ou de censurar algo. Para tal, o locutor descreve a realidade com termos aparentemente valorizantes, mas com a finalidade de desvalorizar. A ironia convida o leitor ou o ouvinte, a ser activo durante a leitura, para refletir sobre o tema e escolher uma determinada posição. O termo Ironia Socrática, levantado por Aristóteles, refere-se ao método socrático. Neste caso, não se trata de ironia no sentido moderno da palavra.
CLICK E LEIA SOBRE RETICÊNCIAS
pt.wikipedia.org (RETICÊNCIAS)
As reticências são, na escrita, à sequência de três pontos (sinal gráfico: …) no fim, no início ou no meio de uma frase. A utilização deste género de pontuação indica um pensamento ou ideia que ficou por terminar e que transmite, por parte de quem exprime esse conteúdo, reticência, omissão de algo que podia ser escrito, mas que não o é.
CLICK E LEIA SOBRE EUFEMISMO
pt.wikipedia.org (EUFEMISMO)
Eufemismo é uma figura de estilo que emprega termos mais agradáveis para suavizar uma expressão. Consiste na visualização de uma expressão.
Exemplos:
Você faltou com a verdade. (Em lugar de mentiu)
Ele entregou a alma a Deus. (Em lugar de: Ele morreu)
Nos fizeram varrer calçadas, limpar o que faz todo cão... (Em lugar de fezes)
CLICK E LEIA SOBRE ANTÍTESE
pt.wikipedia.org (ANTÍTESE)
Antítese é uma figura de linguagem (figuras de estilo) que consiste na exposição de idéias opostas. Ocorre quando há uma aproximação de palavras ou expressões de sentidos opostos. Esse recurso foi especialmente utilizado pelos autores do período Barroco. O contraste que se estabelece serve, essencialmente, para dar uma ênfase aos conceitos envolvidos que não se conseguiria com a exposição isolada dos mesmos. É uma figura relacionada e muitas vezes confundida com o paradoxo. Várias antíteses podem ser feitas através de Amor e Ódio, Sol e Chuva, Paraíso e Inferno, Deus e Diabo.
A antítese é a figura mais utilizada no Barroco, estilo de época conhecido como arte do conflito, em que também há presença de paradoxos, por apresentar oposições nas idéias expressas.
CLICK E LEIA SOBRE HIPÉRBOLE
pt.wikipedia.org (HIPÉRBOLE)
Hipérbole ou auxese é a figura de linguagem que incide quando há demasia propositada num conceito expressa, de modo a definir de forma dramática aquilo que se ambiciona vocabular, transmitindo uma idéia aumentada do autêntico.
É habitual na linguagem corrente, como quando se pronuncia: "Já te ressalvei mais de mil ocasiões, para não retrocederes a proferir-me elevado!".
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RESPOSTA CORRETA LETRA (D)
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RESPOSTA CORRETA LETRA (E)
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RESPOSTA CORRETA LETRA (B)
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CLICK E LEIA SOBRE CATACRESE
pt.wikipedia.org (CATACRESE)
Catacrese é a figura de linguagem que consiste na utilização de uma palavra ou expressão que não descreve com exatidão o que se quer expressar, mas é adotada por não haver uma outra palavra apropriada - ou a palavra apropriada não ser de uso comum; são como gírias do dia-a-dia, expressões usadas para facilitar a comunicação. Estabelecem comparação às situações em que são atribuídas, qualidades de seres vivos, a seres inanimados. Exemplos comuns são: "os pés da mesa", "marmelada de laranja", "vinagre de maçã", "embarcar no avião", "cabeça do alfinete", "braço de rio", "dente de alho" etc. Consiste assim em uma metáfora de uso comum, deixando de ser considerada como tal.Consiste também em dar à palavra uma significação que ela não tem, por falta de termo próprio.
CLICK E LEIA SOBRE ANÁFORA
pt.wikipedia.org (ANÁFORA)
Em retórica, anáfora é a repetição da mesma palavra ou grupo de palavras no princípio de frases ou versos consecutivos. É uma figura de linguagem comuníssima nos quadrinhos populares, música e literatura em geral, especialmente na poesia.
Exemplos
Nem tudo que ronca é porco,
Nem tudo que berra é bode,
Nem tudo que reluz é ouro,
Nem tudo falar se pode.
CLICK E LEIA SOBRE SÍMILE
pt.wikipedia.org (SÍMILE)
Comparação é uma figura de linguagem semelhante à metáfora usada para confrontar qualidades ou ações de elementos. A relação entre esses elementos pode formar uma comparação simples ou uma comparação por símile.
É mais facilmente entendida como a aproximação de dois termos que se assemelham.
O Amor queima como o fogo — Luís de Camões
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RESPOSTA CORRETA LETRA (B)
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RESPOSTA CORRETA LETRA (D)
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CLICK E LEIA SOBRE ANÁLISE SINTÁTICA
pt.wikipedia.org (ANALISE SINTÁTICA)
CLICK E LEIA SOBRE SUJEITO
pt.wikipedia.org (SUJEITO)
CLICK E LEIA SOBRE PREDICATIVO DO SUJEITO
pt.wikipedia.org (PREDICATIVO DO SUJEITO)
Na Gramática, Predicativo é o termo da oração que atribui uma característica, uma propriedade, um estado ao sujeito.
EXEMPLO
Ele está triste.
CLICK E LEIA SOBRE PREDICATIVO DO OBJETO
pt.wikipedia.org (PREDICATIVO DO OBJETO)
O predicativo do objeto é o elemento do predicado que se refere ao objeto.
Exemplo:
Os adultos consideram as crianças sapecas
No exemplo acima, as crianças sapecas é o objeto direto e sapecas é o predicativo do objeto (pois elas são sapecas)
Predicativo do sujeito: triste
CLICK E LEIA SOBRE OBJETO DIRETO
pt.wikipedia.org (OBJETO DIRETO)
Objeto direto
Objeto direto é o termo da oração que completa o sentido de um verbo transitivo direto. O objeto direto liga-se ao verbo sem o auxílio de uma preposição. Indica o paciente, o alvo ou o elemento sobre o qual recai a ação.
Identificamos o Objeto direto quando perguntamos ao verbo: "quem" ou "o quê".
[editar]Exemplos
Vós admirais os companheiros. - Perguntamos, Vós admirais o quê? A resposta é 'os companheiros', que é o objeto direto.
Nós amamos o cabelo da Juliana Goes. - Perguntamos: nós amamos quem? A resposta é 'o cabelo da Juliana Goes', que é o objeto direto da oração.
Maria vendia doces. - Perguntamos: Maria vendia o que? A resposta é 'doces', que é o objeto direto.
Ivano ama Hortência. - Perguntamos: Ivano ama quem? A resposta é 'Hortência', que é o objeto direto.
CLICK E LEIA SOBRE COMPLEMENTO NOMINAL
pt.wikipedia.org (COMPLEMENTO NOMINAL)
Complemento nominal, em análise sintática, é um termo integrante, referente a substantivo, adjetivo e advérbio, que completa o sentido de um nome. Complemento nominal é a parte paciente, podendo ser representada. Exemplo: "João ficou à disposição..." A pergunta inevitável é: de que? ou de quem ? A resposta (da empresa, da Justiça, da família, da velha etc.) é um complemento nominal, porque completa o sentido de um nome (à disposição). Outros exemplos: "Faz tempo que não tenho notícia de Joaquim" "Sou favorável à sua promoção". "Tenho esperança de que seus planos dêem certo". Os termos assinalados completam o sentido de nomes (notícia - substantivo - e favorável - adjetivo). O complemento nominal pode ser até uma oração, classificada como "subordinada substantiva completiva nominal", que completa o sentido de um substantivo, adjetivo ou advérbio da oração subordinante: "Tenho esperança de que ele venha".
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RESPOSTA CORRETA LETRA (C)
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CLICK NO LINK ABAIXO E SAIBA MAIS SOBRE Júlio César da Silva (escritor)
pt.wikipedia.org (Júlio César da Silva (escritor))
CLICK NO LINK ABAIXO E LEIA SOBRE PARNASIANISMO
pt.wikipedia.org (PARNASIANISMO)
Características gerais
Preciosismo: focaliza-se o detalhe; cada objeto deve singularizar-se, daí as palavras raras e rimas ricas.
Objetividade e impessoalidade: O poeta apresenta o fato, a personagem, as coisas como são e acontecem na realidade, sem deformá-los pela sua maneira pessoal de ver, sentir e pensar. Esta posição combate o exagerado subjetivismo romântico.
Arte Pela Arte: A poesia vale por si mesma, não tem nenhum tipo de compromisso, e justifica por sua beleza. Faz referências ao prosaico, e o texto mostra interesse a coisas pertinentes a todos.
Estética/Culto à forma - Como os poemas não assumem nenhum tipo de compromisso, a estética é muito valorizada. O poeta parnasiano busca a perfeição formal a todo custo, e por vezes, se mostra incapaz para tal. Aspectos importantes para essa estética perfeita são:
Rimas Ricas: São evitadas palavras da mesma classe gramatical. Há uma ênfase das rimas do tipo ABAB para estrofes de quatro versos, porém também muito usada as rimas interpoladas.
Valorização dos Sonetos: É dada preferência para os sonetos, composição dividida em duas estrofes de quatro versos, e duas estrofes de três versos. Revelando, no entanto, a "chave" do texto no último verso.
Metrificação Rigorosa: O número de sílabas poéticas deve ser o mesmo em cada verso, preferencialmente com dez (decassílabos) ou doze sílabas(versos alexandrinos), os mais utilizados no período. Ou apresentar uma simetria constante, exemplo: primeiro verso de dez sílabas, segundo de seis sílabas, terceiro de dez sílabas, quarto com seis sílabas, etc.
Descritivismo: Grande parte da poesia parnasiana é baseada em objetos inertes, sempre optando pelos que exigem uma descrição bem detalhada como "A Estátua", "Vaso Chinês" e "Vaso Grego" de Alberto de Oliveira.
Temática Greco-Romana - A estética é muito valorizada no Parnasianismo, mas mesmo assim, o texto precisa de um conteúdo. A temática abordada pelos parnasianos recupera temas da Antiguidade Clássica, características de sua história e sua mitologia. É bem comum os textos descreverem deuses, heróis, fatos lendários, personagens marcados na história e até mesmo objetos.
Cavalgamento ou encadeamento sintático (enjambement) - Ocorre quando o verso termina quanto à métrica (pois chegou na décima sílaba), mas não terminou quanto à idéia, quanto ao conteúdo, que se encerra no verso de baixo. O verso depende do contexto para ser entendido. Tática para priorizar a métrica e o conjunto de rimas. Como exemplo, este verso de Olavo Bilac:
QUESTÃO 11 - UNESP - 2010
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Na imagem contém o gabarito da questão. E comentário do curso Anglo (São Paulo).
O comentário abaixo é do curso ETAPA (São Paulo).
Todas as demais alternativas ressaltam o predomínio
da subjetividade (sobrenatural, escapismo,
sentimentos, religiosidade) sobre a razão, negando,
assim, uma importante característica parnasiana:
a busca da objetividade.
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Conexões Aditivas
São conexões amplas e comutativas de frases. O conectivo típico dessa classe é e, utilizado juntamente com o morfema pausa quando em conexões amplas.
Ele escreve bem, tem boa didática e se relaciona bem com os alunos.
Ele se relaciona bem com os alunos, escreve bem e tem boa didática.
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